Thalles relembra 2016 e crê em vitória do Vasco — pecbol.com

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Thalles relembra 2016 e crê em vitória do Vasco

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Fonte: LancePress!

Última rodada do Brasileirão, torcida tensa por uma definição sobre se o Vasco jogará a Série A no ano seguinte e contra o Ceará do goleiro Everson. A partida deste domingo, fechando a temporada de 2018, tem muitas semelhanças com o ano de 2016, quando, na Série B, o Cruz-Maltino decidiu o acesso contra o mesmo adversário na base da raça no Maracanã lotado. Após sair atrás no placar, coube ao atacante Thalles, revelado na base, virar com dois gols em um intervalo de dois minutos. Ao LANCE!, o centroavante relembra o momento.

“Lembro que foi uma semana muito tensa, ficamos uma alguns dias treinando em Pinheiral (sul do estado do Rio). A gente queria logo que chegasse o jogo para saber o que aconteceria. Naquele momento da partida, por ter vindo da base, queria ficar marcado na história do Vasco. Não era por um titulo, infelizmente, mas era o acesso. Esses dois gols foram muito importantes para mim, para minha história no clube. Depois de dois anos é bom lembrar. Espero que meus companheiros possam dar a vida e consigam livrar o Vasco do rebaixamento” afirma Thalles.

Naquela ocasião, mesmo que não fizesse o dever de casa o Vasco conseguiria o acesso por conta da derrota do Náutico, concorrente direto. Desta vez, um empate já basta e a permanência pode ser concretizada caso os adversários tropecem. O atacante projeta o jogo e acredita na vitória do ex-time.

“Será um jogo de concentração, 90 minutos ligado. O Ceará vai jogar sem pressão nenhuma, estádio lotado a favor deles, já livre do rebaixamento. Temos que fazer o jogo perfeito e matar  nas oportunidades que tivermos no ataque. Temos uma boa equipe, time do Vasco é bom. Espero que os jogadores não entrem nervosos e façam um bom jogo para deixar o time na Série A”.

Pela forma que fala, você se inclui nesse momento do Vasco. Gostaria de estar em campo neste domingo?

“Com certeza, até porque sou torcedor e tenho contrato. Se eu pudesse estar em campo ajudando de alguma forma… Queria muito jogar, mas o time tem jogadores de qualidade”.

Você esteve no Albiirex Nigata, do Japão, nesta temporada. Como foi a experiência? 

“Foi boa. Futebol japonês é muito difícil de se adaptar, mas avalio como uma boa temporada. Ganhei experiência. Mas sinto saudade de jogar no Vasco, meu contrato acaba agora e volto pra Colina. Tenho tudo para fazer um grande ano e dar alegria à torcida.”

Agora o Vasco tem ninguém menos que Maxi López no ataque. Já imaginou uma dupla com o argentino?

“É um grande jogador, está em bom momento. Acho que posso ajudar ele ainda mais no Vasco. Quem sabe fazer uma bela dupla de ataque com ele.”